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Talk-show traz histórias verdadeiras como exemplos de equilíbrio


Data: 18 de março de 2013
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Com a mediação das contadoras Elaine Guarnieri e Sandra Pereira Hoffmann, da Comissão da Mulher Contabilista do CRCSC, quatro profissionais de diferentes áreas mostraram como transformaram suas experiências em exemplos de superação e de alcance dos objetivos.

 

Numa primeira rodada, as participantes fizeram os primeiros relatos. A escritora Alana Trauczynski contou do seu momento de ruptura, quando percebeu que estava realizando mecanicamente ações num trabalho de sonho com celebridades nos Estados Unidos e sem tempo sequer para conversas com a família. A psicóloga e professora Lorena Machado e Silva abordou as crises de identidade que surgem em determinadas épocas da vida, em especial em relação às escolhas profissionais acumuladas com outras muitas tarefas. A contadora Lucélia Lecheta ressaltou sua trajetória como gestora no CRCPR, contando que aprendeu a delegar poder e isso lhe deu mais tempo para outras atividades.

 

A jornalista Sônia Campos, apresentadora da RBS TV, pontuou instantes da sua trajetória que fizeram repensar suas escolhas. “Dediquei muito tempo à minha profissão e percebi que sentia falta dos espaços familiares, então retornei para Florianópolis. Consegui retomar a carreira e ainda ganhei com a atuação na área da saúde, que me fez conhecer a corrida e virou uma paixão no meu dia-a-dia”, disse ela.

 

Elas debateram sobre temas como a síndrome da super mulher, escolaridade e mercado de trabalho, além de estilo de vida e características particulares do gênero feminino.

 

A psicóloga abordou atitudes que temos sem perceber  o prejuízo que nos causam. “Qual atração que tenho por determinados temas? Estou fazendo o que gosto ou apenas para agradar outras pessoas?”, questionou ela. Sônia Campos deu exemplos de como optou em fazer coisas que lhe dessem prazer e ao mesmo tempo conciliar com o trabalho.

Sobre a escolaridade e o mercado de trabalho, todas foram unânimes em afirmar que os avanços são significativos e que o único ponto de desigualdade ainda são as diferenças salariais. “Mas à medida que assumimos mais postos de liderança, mais mostramos que podemos ser avaliadas igualmente. Se os homens são mais objetivos em alguns lugares em que esse fator é importante, as mulheres possuem sensibilidade para garantir equipes de sucesso”, disse Alana.

 

A contadora Lucélia abordou o desenvolvimento profissional como uma alavanca para se sentir realizada e relatou, entre outras dicas, conhecer as empresas de colegas, copiar as boas práticas e trocar ideias.

Entre relatos de mudanças de hábitos, as debatedoras mostraram como as mulheres são cíclicas e como devem aprender a lidar com isso.  “Se o estilo de vida nos deixa irritada a hora é de mudança. O que cada uma quer alcançar está na própria mão, não na mão do marido, dos filhos ou do chefe. Pensem nisso”, sugeriu Lorena Machado e Silva.

 

 

MANTRA REPETIDO PELAS PARTICIPANTES ANTES DO TALK SHOW:

 

Eu sou a energia e o poder

Eu sou alegria e a felicidade

Eu sou a riqueza e o sucesso

Eu sou a harmonia e a paz

Eu sou a beleza e a perfeição

Eu sou a justiça e a verdade

Eu sou a luz e a inteligência

Eu sou a natureza e a vida

Eu sou Você

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