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Auditoria governamental é tema de palestra


Data: 8 de maio de 2013
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As obrigações de responder pela responsabilidade dos recursos públicos não servem apenas para fins de fiscalização, mas especialmente como ferramentas para melhorar a gestão pública. Com essa premissa, a auditora da KPMG Auditores Independentes, Sandra Campos, explicou como funciona a  auditoria governamental, que é dividida em auditoria de regularidade e auditoria operacional.

 

“Além da auditoria de regularidade, que abrange o exame das demonstrações contábeis e a análise do cumprimento da legalidade, a auditoria operacional é fundamental para avaliar o desempenho das ações”, disse ela, que complementou: “A auditoria operacional é realizada concomitantemente à execução dos programas, podendo apontar melhorias e assim contribuir com o gestor e com a sociedade que receberá serviços mais eficientes”.

 

A palestrante apontou que existem muitos objetos de exame de uma auditoria operacional, como a adequação dos sistemas de controle, das aquisições e até mesmo da guarda e da manutenção dos bens móveis e imóveis, entre outros. “Tanto na área privada quanto na área pública, esse tipo de auditoria consegue observar os efeitos produzidos a partir das ações implementadas. A partir daí temos indicadores que mostram a efetividade de programas e projetos”, esclareceu.

 

De maneira detalhada, Sandra Campos mostrou as fases do processo de auditoria governamental, que inclui planejamento, execução, relatório e monitoramento, sendo que este último item serve para verificar as providências adotadas e aferir os efeitos de forma contínua.

 

 

 

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