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Gestão do Fator Acidentário Previdenciário é debatida em palestra no CRCSC


Data: 25 de outubro de 2019
Fotos: Assessoria de Imprensa - CRCSC
Créditos: Assessoria de Imprensa - CRCSC


A tarde de quinta-feira (24/10) foi de palestra e debate sobre a Gestão do Fator Acidentário Previdenciário (FAP) no Conselho Regional de Contabilidade (CRCSC), em Florianópolis. O evento contou com dois especialistas que detalharam o tema, assim como questões relacionadas à Segurança e Saúde do Trabalhador (SST).

O engenheiro de produção Edivaldo Gregório, que é técnico em segurança do trabalho e atua em gestão de FAP há quase dez anos, foi o primeiro a abordar o tema e detalhou questões do que é o FAP, quais os impactos e como ele é calculado.

Gregório ainda apontou questões de como funciona o enquadramento do Fator Acidentário Previdenciário e da atividade preponderante da empresa, do percentual recolhido e ainda provocou os participantes sobre questões da responsabilidade social das empresas, trazendo exemplos de como essas ocorrências interferem no desempenho e custos das companhias.

Durante a abordagem, ele destacou: “Não se apeguem ao cálculo, mas entendam a metodologia para pensar na gestão do FAP. Até 2015, ele era calculado por empresa, mas a partir de 2016 começou a ser calculado por estabelecimento, ou seja, cada CNPJ tem seu valor”.

O palestrante ainda apontou questões de índices de frequência, gravidade e custo. Além do parâmetro de desempenho na questão de tempo, de inconsistência de dados e na gestão de riscos das instituições.

O segundo palestrante foi o consultor de empresas Osair Fernandes Rosa, que possui mais de 15 anos de experiência em processos de segurança e saúde no trabalho. Ele iniciou sua apresentação destacando a origem da palavra gestão, assim como questões da evolução das normas de gestão operacional da ISO 9001 à ISO 45001.

“Quando se faz a gestão do FAP focada em resultados, é preciso compreender que trata-se de uma gestão de SST, porém a SST envolve um pouco mais de detalhes e ações e está diretamente associada ao nível estratégico da empresa”.

Dessa forma, Rosa afirmou que a “Gestão de segurança operacional, tem tudo a ver com o FAP”. O palestrante delineou ainda questões de política, intenções e direção, assim como os objetivos da SST, alertando que entre eles está a “prevenção de lesões e problemas de saúde física e mental dos trabalhadores e o fornecimento de ações estratégicas para as empresas”.

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